O que comumente pensamos que constitui o “eu” é uma ideia que muda de ano a ano. Este é o “eu” pessoal. Mas o que sentimos mais intimamente como sempre presente em todas essas ideias diferentes sobre o “eu”, ou seja, a sensação de ser, de existir, nunca muda mesmo. É isto que é nosso verdadeiro e permanente “Eu”.
Source: The Notebooks of Paul Brunton | • Ouvir | | |